Ferre encara as pedras nas trilhas próximas a Lavras

Competidores de todo o país se encontram em Lavras para o desafio do Enduro dos Ipês, e deixam a região com um cenário marcante na cabeça: as pedras do caminho! Esse é o caso do paulista de Montanhas, Renato Ferre, de 50 anos.

O economista e participante da Copa Brasil de Regularidade conheceu a prova em 2019, por conta da competição nacional da qual o enduro está no calendário. O piloto paulista voltou para casa impressionado. “Quando se fala em Enduro dos Ipês, o que vem à cabeça é: pedras, pedras e mais pedras. É uma prova de nível técnico muito específica. Desafiadora devido ao terreno da região de Lavras”, define Ferre, que terminou sua primeira e única participação na sexta colocação da categoria Over 45.

Tem que ter preparo

Ferre tem um trecho da trilha que não sai da cabeça, e considera a forma física essencial para se dar bem no Ipês. “O Morro do China é a parte mais desafiadora. É uma prova que, devido à exigência de preparo físico tempo todo, o piloto tem que além de estar bem treinado. Tecnicamente, precisa estar com o condicionamento em alto nível”, avalia.

Renato considera o preparo físico fundamental

Destacando a estrutura proporcionada para os participantes, Renato lembra que o Enduro dos Ipês é muito mais do que uma competição. “A organização é impecável, top demais. O enduro é onde encontramos e revemos nossos amigos de esporte. Pra mim isso é a parte marcante, além das belas e bucólicas paisagens do interior de Minas Gerais.”

Expectativa

Para a edição 2020 do Enduro dos Ipês, Ferre vem trabalhando e esperando o momento pré-largada, um dos mais esperados do ano. “Estou me preparando dentro do possível, já que a pandemia acaba atrapalhando um pouco a rotina dos treinos. É sempre uma ansiedade boa antes do início da prova, devido ao nível de dificuldade do Enduro”, diz o piloto paulista.

Texto: Misto Quente Comunicação

Fotos: arquivo pessoal Renato Ferre